AARON FLYNNAaron é um homem transexual, formado
em administração e gastronomia.
Aaron trabalha em uma empresa
multinacional, onde ministra
um treinamento sobre gênero para
os outros funcionários.
Também é escritor de livros de
ficção infanto-juvenis.
Aaron expõe de forma bastante
didática os processos
relacionados à sua identidade de
gênero e à sua transição, que
podemos acompanhar através
da passagem de tempo no filme.
ALICE
MARCOLINOAlice é uma mulher transexual,
cantora e performer queer,
formada em psicologia.
No início das gravações do filme
se identificava como não-binária,
passando por um longo processo
para entender melhor sua identidade.
Alice defende o direito das pessoas
de estar sempre em mudança,
reinventando a si mesmas.
Ao longo do filme, acompanhamos
a transição de Alice, seus motivos,
conflitos e realizações.
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CONTATO
ALICE QUADROSAlice é uma mulher transexual e lésbica,
estudante da Faculdade de Medicina
da USP, uma das mais concorridas e
também mais conservadoras do país.
Alice discute problemas da sociedade
de um ponto de vista transfeminista,
apontando e questionando privilégios
que muitas vezes passam batido
mesmo dentro dos movimentos
de esquerda e LGBT.
IARA DE VALENTIM
(DON VALENTIM)Iara é uma mulher cisgênero,
lésbica e drag king (performance
exacerbada masculina).
Estudante de artes e performer,
através de seus desenhos e de
suas montações como Don Valentim
ela discute temas como feminismo,
gênero e identidade.
GABRIELLE BROSSELIN
(ELEKTRA WHITE)Gabi é uma mulher cisgênero que faz drag
queen (performance exacerbada feminina).
Seu nome drag é Elektra White.
Já foi casada com outra drag queen (um
homem cis) e é uma das colaboradoras
da famosa Festa Priscilla.
Elektra defende a possibilidade de
mulheres serem drag queens, espaço
que muitas vezes é erroneamente
atribuído apenas aos artistas homens.
Também discute a diferença entre o que é a
arte drag e o que é o gênero de uma pessoa.
PAMELA CAMARANOPamela é uma mulher cisgênero e
sexualmente fluida. Sua sexualidade varia,
não sendo tão fixa como as caixinhas em
que costumamos colocar as pessoas.
Pamela discute a sociedade de um
ponto de vista feminista, falando também
sobre racismo, gênero e sexualidade.
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